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……………………………………..para Aníbal
La primera palabra es no.
No de no puedo. No de no.
Contando los granos negros
hasta encontrar, para cortarlos
el eslabón más duro que estalla
los nexos, las mollejas que juntan
y digieren, hueso y cartílago.
Obra de todas las horas
sobria oración en la sombra
rezo de piedras entre dientes
maldiciendo la boca – afta
afán de bicho acorralado:
perro! perro!
en el ataque contra el muro repetido
contra el fin del día, que muerde.
PRETO (para Aníbal): A primeira palavra é não. / Não de não posso. Não de não. / Contando os negros grãos / até encontrar, para cortá-los / os elos mais duros que estalam / os nexos, as moelas que juntam / e digerem, osso e cartilagem. // Obra de todas as horas / sóbria oração na sombra / reza de pedras entredentes / deblaterando a boca – afta / afã de bicho acuado: / cachorro! cachorro! / no ataque contra o muro repetido / contra o fim do dia, que morde.
La primera palabra es no.
No de no puedo. No de no.
Contando los granos negros
hasta encontrar, para cortarlos
el eslabón más duro que estalla
los nexos, las mollejas que juntan
y digieren, hueso y cartílago.
Obra de todas las horas
sobria oración en la sombra
rezo de piedras entre dientes
maldiciendo la boca – afta
afán de bicho acorralado:
perro! perro!
en el ataque contra el muro repetido
contra el fin del día, que muerde.
PRETO (para Aníbal): A primeira palavra é não. / Não de não posso. Não de não. / Contando os negros grãos / até encontrar, para cortá-los / os elos mais duros que estalam / os nexos, as moelas que juntam / e digerem, osso e cartilagem. // Obra de todas as horas / sóbria oração na sombra / reza de pedras entredentes / deblaterando a boca – afta / afã de bicho acuado: / cachorro! cachorro! / no ataque contra o muro repetido / contra o fim do dia, que morde.
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