Soñé un collar de vértebras
cayendo sin peso – y el humo
me entregó su mensaje de poder.
Después soñé con un sombrero
de paja, y un
tractor, y mirlos – molestando
la mañana entera. Campos
de maíz sin fin, donde nunca
se encontraría un cuerpo. Pero
eso ya era un “pensamiento”
y mis ojos volvieron a su número
de arder y verse refregados. A ciegas
busqué la hebilla del cinto, con su
fuga perfecta.
Escapé por la Realidad Paralela, mientras
lo rompían todo. Meditando, me fui
iluminado, andando por el
Costado Oeste.-
O ASSASSINO (GÁS LACRIMOGÊNIO): Sonhei com um colar de vértebras / caindo sem peso – e a fumaça / me entregou sua mensagem de poder. // Depois sonhei com um chapéu / de palha e um / trator, e melros – perturbando / a manhã inteira. Campos // de milho sem fim, onde nunca / se encontraria um corpo. Mas / isso já era um “pensamento” // e meus olhos voltaram a seu número / de arder e se ver esfregados. Às cegas / busquei a fivela do cinto, com sua / fuga perfeita. // Escapei pela Realidade Paralela, enquanto / quebravam tudo. Meditando, segui / iluminado, andando pela / Costa Oeste.-
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